O novo mercado de óleo e gás e a sua relação com O&M

 

Em busca de transformações na indústria de gás e óleo no Brasil, o governo anunciou uma série de medidas e um programa que buscará melhorias tanto para a iniciativa privada como para os consumidores. Todos esses benefícios fazem parte do novo mercado de óleo e gás brasileiro.

 

A medida é promissora, especialmente para o futuro de um país que busca crescer em seus setores da indústria.

 

Segundo Reive Barros, secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME), o novo mercado de óleo e gás pode potencializar a produção brasileira, tornando o Brasil um dos 5 maiores produtores de petróleo.

 

Tudo isso vai de encontro com a expansão e avanço tecnológico no setor.

 

Com soluções integradas e cada vez mais eficientes, as empresas do novo mercado de óleo e gás devem aproveitar do potencial dos dados e dos softwares avançados para otimizar o fluxo de trabalho.

 

Assim, todas as organizações do setor poderão se fortalecer na corrida contra a concorrência, crescendo no mercado enquanto melhoram sua gestão, de ponta a ponta.

 

Entenda mais sobre esse movimento e como as ferramentas de O&M são um vetor de transformação para as empresas desta indústria!

 

O que levou a iniciativa pública a propor um novo mercado de óleo e gás?

 

Batizado como “Novo Mercado de Gás”, o programa abrirá mais o mercado de gás natural para investimentos do setor privado. O objetivo é melhorar este mercado em todas as frentes, seja no nível de extração e produção como na qualidade e preço final do produto que será entregue ao cliente.

 

Em linhas gerais, é uma decisão que visa tornar o setor bem mais competitivo e os preços mais acessíveis à população.

 

Com isso, o governo e toda indústria acredita que há muito espaço para promover o desenvolvimento econômico do Brasil.

 

De forma específica, a iniciativa pública busca se aproveitar do potencial do pré-sal da Bacia de Sergipe/Alagoas e algumas outras. Assim, é esperado que os investimentos em infraestrutura de escoamento, processamento, transporte e distribuição de gás sejam expandidos.

 

O resultado seria uma potencialização da geração termelétrica a gás no país, fomentando o uso deste insumo como combustível pela indústria — que é bem alto. Apenas em Santa Catarina, por exemplo, a representação na taxa de consumo alcança quase 40%.

 

Uma das principais dificuldades encontradas anteriormente, era o monopólio da Petrobrás, não apenas na extração e distribuição, mas em praticamente todas as etapas de produção do combustível. Com isso, o preço sempre ficou à mercê da empresa pública. Assim, não é de se surpreender que esses valores sempre foram altos. Apenas para comparação, o preço do gás no Brasil atualmente é três vezes maior que o dos Estados Unidos.

 

 

Quais os benefícios desse movimento?

 

Com o novo mercado de óleo e gás, os benefícios serão muitos, seja para o mercado interessado em investir como para os consumidores.

 

Para os primeiros, a iniciativa do governo pratica o desinvestimento da Petrobras em certas áreas, abrindo espaço para a iniciativa privada. Com isso, é possível montar um mercado mais diverso e dinâmico, que não seja regulado por uma gigante estatal, e que possa produzir gás de forma mais competitiva.

 

E muito mais que extração e produção, falamos de toda uma cadeia de trabalho: do poço à casa do consumidor ou à rede de uma empresa. Portanto, incluem-se oportunidades incríveis para a logística, transporte, armazenamento e muito mais.

 

Já no caso dos consumidores, os benefícios são óbvios. Primeiro, observar uma redução gradual no preço do gás e dos combustíveis, assim como uma maior variedade de soluções no mercado.

 

Como o O&M pode auxiliar no desenvolvimento das empresas de óleo e gás que buscam crescimento?

 

É claro que, por trás de um mercado em ascensão, deve-se colocar todo um esforço tecnológico. Soluções inovadoras e capazes de auxiliar as empresas — cujo trabalho é muito complexo — a estabelecerem os melhores processos e buscarem melhoria contínua.

 

Com isso, ferramentas de gestão de ativos de energia são essenciais nessa jornada.

 

O uso deles permite que seu back-office tenha uma visão otimizada dos processos, com acesso aos dados aprofundados. Dessa forma, por exemplo, é possível focar na organização e na tomada de decisões, bem como em

definições estratégicas de planejamento a partir de dados e indicadores confiáveis e consolidados.

 

E mais importante: softwares competentes auxiliam as empresas do novo mercado de óleo e gás na gestão dos seus ativos físicos, configurando um processo mais seguro e assertivo.

 

A gestão de ativos de óleo e gás é uma atividade complexa, pois a maioria dos insumos é de alto valor e rigorosamente regulada. Neste cenário, um dos principais problemas a serem gerenciados é a detecção e reparo de vazamentos (LDAR), visto que essa área necessita de um controle minucioso da empresa.

 

Uma das formas mais eficientes de lidar com este problema é contar com tecnologias que permitem a gestão dos equipamentos regulados de forma fácil e eficaz. Nesse caso, a instalação de etiquetas com códigos de barras, por exemplo, permite que os profissionais gerenciem de modo mais eficaz os equipamentos regulados.

 

Outro exemplo é o uso de ferramentas que possuam rastreamento por GPS, pois elas auxiliam na gestão de ativos que necessitam de movimentação frequente.

 

Utilizando essas e muitas outras tecnologias disponíveis, é possível transformar a  tomada de decisões na empresa  em um processo data-driven  eficiente.

 

E então, gostou de aprender mais sobre o novo mercado de óleo e gás? Continue de olho em nosso blog para mais conteúdos sobre a indústria de combustíveis e soluções tecnológicas que a ajudam a crescer!

 

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